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With threats, physical attacks during demonstrations, and murders, Brazil continues to be one of Latin America’s most violent countries, also for journalists.
The problems regarding journalists are compound by the lack of a national mechanism for their protection and a climate of impunity fueled by ubiquitous corruption. The free speech is far from being a priority for the authorities amid the high level of political instability, as seen in President Dilma Rousseff’s removal in 2016 and the uncertainty surrounding the 2018 presidential election. Media ownership continues to be very concentrated in the hands of few multinational interests that are often close linked to the political class. The confidentiality of journalists’ sources is under constant attack and many investigative reporters have been subjected to abusive judicial proceedings.
SOURCE: https://rsf.org/en/brazil
Brasil 102 lugar no World Press Freedom Index 2017
Com ameaças, ataques físicos durante manifestações e assassinatos, o Brasil continua sendo um dos países mais violentos da América Latina, também para jornalistas.
As dificuldades são agravadas pela falta de um mecanismo nacional para sua proteção e um clima de impunidade alimentado pela corrupção onipresente. A liberdade de informar é longe de ser uma prioridade pelas autoridades, manchado pela instabilidade política, como exemplificado pelo impeachment, afastamento e a busca e prensa de políticos. Junta isto com o caos eleitoral pela incerteza em torno da eleição presidencial de 2018. A propriedade da mídia continua concentrada nas mãos de grandes interesses multinacionais que estão intimamente ligadas à classe política, nos 15 anos de regresso econômico sob comando da organização PT. A confidencialidade das fontes dos jornalistas está sob ataques constantes e muitos repórteres de investigação foram submetidos à processos judiciais abusivos.
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